Após um ano sem viajar, família de SC escolhe o Parque Vila Velha para retomar seus passeios
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No último sábado (3), 43 motos do grupo HOG The One Curitiba, composto por proprietários de motos da marca Harley Davidson de Curitiba, fizeram um bate-volta da capital paranaense até o Parque Vila Velha. Eles saíram em comboio às 10h30 e chegaram no parque às 12h, para aproveitar o dia de sol e comer o famoso Pão no Bafo, do Restaurante Girassol. O grupo não realizava encontros desde março por conta da pandemia. Dessa forma, para esse recomeço, as vagas foram limitadas a 50 motos por questões de segurança.
O HOG The One Curitiba é um grupo mundial que já existe há 35 anos. Em Curitiba, possui 9 anos e 800 participantes ativos. Entre elas, Adriana Feijó e Camila Mangosso, duas mulheres apaixonadas pela Harley Davidson e, principalmente, pelas aventuras, amizades e liberdade que a marca proporciona.
Adriana é empresária e participa do grupo há dois anos. “É muito legal, pois você se sente em uma família, você tem uma estrutura, é acolhida de uma forma muito legal, conhece pessoas novas de todas as áreas, lugares novos e cria amizades, principalmente nas viagens. É um estilo de vida” diz ela.
Já Camila é cirurgiã-dentista e Ladies of Harley Officer e Webmaster do grupo que participa há oito anos. “Gosto de subir na moto e esquecer de tudo. (…) Estamos bem felizes de estar aqui, curtindo a natureza, conhecendo um ponto turístico no Paraná e ainda podendo aliar essa paisagem com vir pilotando” afirma ela, que veio dirigindo a Harley e se encantou pelo parque.
As duas amigas também representam a importância das mulheres neste mês de conscientização ao câncer de mama. Todo ano, o grupo curitibano realiza um evento em homenagem ao Outubro Rosa. “Esse ano, devido à pandemia, não pudemos fazer um evento grande. Sempre reunimos motos do Brasil inteiro. Mas vamos fazer um show no drive-in da Pedreira Paulo Leminski, com as pessoas dentro dos carros, para lembrar a todos sobre a importância da prevenção”, conta Camila.
Camila e Adriana ainda não sabem se o grupo realizará outro passeio em 2020, mas ao falar sobre esse retorno às estradas, deixam claro o amor pelo estilo de vida. “Quando eu subi na moto, eu pensei que é isso que eu quero para mim. Eu quero rodar, é isso que eu gosto de fazer, é isso que me faz viver. A gente trabalha a semana inteira esperando chegar o fim de semana para poder passear”, afirma Camila.
“Foi melhor que antes na verdade. Só fez reafirmar que é isso que eu quero. Dentre todos os passeios, esse teve uma importância maior”, reforça Adriana.
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